Foi assim que nasceu, cresceu e se estabeleceu.
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Uma pintura. Uma saga. Um dia. Uma poesia. Muita Alegria. Todas as emoções.
Foi na montanha que divide o primeiro do segundo planalto, ali no pé daquela serra , que se reuniram os mais renomados e importantes atiradores de flechas e esperanças . Meia centena deles, o suficiente para abalar as estruturas dos códigos ancestrais que regulam as relações do homem e a natureza. Esteve ela ali presente na paisagem e no ambiente, pois a água da chuva doada ao cenário impunha uma certa dose de força de vontade aos homens e mulheres ali reunidos. Subir e descer a montanha, margear o rio em um trajeto cheio de desafios e surpresas, não foi tarefa fácil, mas completado de maneira digna por todos. Arcos e flechas quebrados, quedas e escorregões sofridos, alegrias e decepções, cada um com sua sina, agora cravada na memória individual e coletiva .
Acredito que foram disparadas mais de três mil flechas, todas e cada uma, levando durante seu voo a esperança do acerto. Acertar o alvo é um sentimento único, somente descritível pelo arqueiro.
Alem do prazer de atirar em condições tão especiais e na companhia de gente boa, levamos para casa algumas lições de sabedoria relatadas nas palavras de um arqueiro poeta, cuja presença elevou o espírito de todos a uma reflexão apaixonada do momento sendo vivido.
Mas ainda precisamos enaltecer a saga, não só dos que atiraram, mas do que abriram o caminho, planejaram, prepararam, imaginaram, realizaram e orquestraram este evento tão único , e que neste dia não dispararam uma única flecha, mas fizeram história como se houvessem disparado todas.
Torneio Field 3d – Caveiras 2013
16/06/2013
DIA 02 DE JUNHO – TOCA DO JACARÉ – CAMPO LARGO
Desde que comecei Praticar arco e Flecha sempre procurei um lugar para atirar, e também para conhecer outros praticantes e conhecer um pouco mais deste esporte e ou lazer, como desejarem. De todas as oportunidades que já conheci, tem uma que considero especial. Trata-se de um encontro de arqueiros e arqueiras, durante um domingo , reunidos em grupos e atirando em alvos 3 D, réplicas de animais. Divertido, descolado, arejado, este encontro chama-se TORNEIO MINI 3 D.
Promovido pela RD Arqueria, excelência em Arco e Flecha , o próximo terá lugar na Toca do Jacaré em Campo Largo, dia 02 de junho de 2013, com início às 8:00.
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Uma excelente oportunidade para ter o primeiro contato com a modalidade 3D!Valores de inscrição para arco tradicional:Até 03 (três) dias antes do torneio – R$ 50,00Após – R$ 65,00Valores de isncrição para arco composto (AMBU e AMFU):Até 03 (três) dias antes do torneio – R$ 60,00 Após – R$ 75,00
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Os planos de utilização ilimitada do estande RD também dão descontos nas inscrições de torneio. Clique aqui e veja nossos planos.
Próximo Torneio Mini 3D RD Arqueria:
Data – 21/04/2013
Local – Toca do Jacaré
Café da Manhã 8:00 horas:
Chá
Café
Leite
Pão Caseiro
Manteiga
Bolo de Fubá
Pão de queijoR$ 8,00
Lanche das 11:00 horas:
Sandwiche Natural – R$ 3,00
Pão com Linguiça – R$ 2,00Almoço – R$ 20,00
Bebidas não inclusas.
Levar valores em dinheiro para o consumo no local.
Inscrições abertas para bolsas de incentivo à prática de Tiro
com Arco Olímpico
A sexta feira 21 de dezembro de 2012 se aproximava rapidamente, mais ou menos a uns 60 minutos por hora. Cada segundo parecia um século, tal a ansiedade e a curiosidade pelo novo desafio. Foi então que ainda na quinta feira, 20 de dezembro aproximadamente e precocemente pelas 21:00, na nova sede da RD Arqueria em Campo Largo PR, eles apareceram, os Zumbis.
Foi um choque para os que não acreditaram no fim dos tempos, mas agora era real, eles estavam lá, com seu aspecto deprimente, seus olhares assustadores, suas silhuetas macabras informando que era necessário tomarmos alguma atitude.
Éramos em trinta e dois arqueiros e arqueiras unidos na mais importante missão, a de salvar o mundo prestes a ser consumido pelo obscuro manto dos que não tem mais nada, nem um sopro de vida só embalados pela morte. Foi uma luta colossal, munidos de seus arcos e flechas os arqueiros iniciaram o ataque. Ao final da primeira onda alguns tombaram zumbis e arqueiros , no entanto somente os arqueiros sofriam a dor da perda, pois os zumbis teimavam em retornar em ondas cada vez mais numerosa.
E assim a guerra se arrastou por várias horas, quase sempre com os demônios em desvantagem. No final todos sobrevivemos . Ao não aceitarmos passivamente à letargia dos dias de hoje, esta que nos condena a vivermos como zumbis, demos uma prova cabal de que a criatividade e a determinação de materializar as idéias não tem preço. Fica registrado para história da humanidade esta épica batalha do bem contra o mal. Ao sair do campo de batalha, já na sexta feira olhamos o mundo com outros olhos, pois ao percebermos a normalidade entendemos o que havíamos feito, o mundo não acabou, um pouco porque estivemos lá.
Para os que não acreditam, tudo foi registrado em vídeo.
Foi assim que Pedreira – SP amanheceu neste último domingo, 21/10/2012. Depois de uma madrugada chuvosa, o sol brilhou e iluminou os montes e os tortuosos caminhos entre eles. Corre pelas ruas e pelos lares versões controversas da origem do nome da cidade.
Oficialmente o nome ,Pedreira, seria por conta dos antigos proprietários rurais, do café e de outras riquezas, fundadores do município, que se chamavam Pedro, João Pedro, Bento Pedro, Antonio Pedro, José Pedro … Na versão mais popular a associação do nome à grande quantidade de pedras da região, parece mais razoável, pois é assim , que numa primeira visão da cidade não haveria nome mais adequado.
Chegamos no dia anterior, eu, Raul, Emerson, João Guilherme, Giulietta e o Lars. Com GPS afinado paramos em frente à mangueira que a Giuli escalou num instante, mas nenhuma manga pode ser saboreada. Coitado do javali, pois mal chegamos e um pequeno estand de tiro se formou , o alvo era ele.
O Gustavo nos recebeu em sua casa na montanha, embora na cidade, a vista é agradável de todo entorno, todo o vale parecia estar ali à disposição. Estivemos de papo por um bom tempo além do Gustavo que esta tirando a foto o Du e o China nos faziam companhia.
Aí o Raul sacou um estilingue, setra, para os mais tradicionais. O pequeno instrumento de tiro, conhecido de todo Araucariense com mais de 50 anos , como eu, causou uma comoção, pois trouxe lembranças recentes a todos os Pedreirenses, a ponto do Gustavo montar como um raio uma fábrica de munição , pelotes de barro, lembram, dona Jacira inconformada com o barro nas roupas.
Exatos 140 pelotes foram confeccionados , o João, a Giulietta e o Lars foram os artesões, mais meia hora no forno do fogão a lenha e pronto, um pelotaço uma latinha , eu precisei de dois. Hora de dormir, o domingo prometia.
Estivemos em Pedreira para participar de uma etapa do campeonato Field outdoor de Tiro com Arco , organizado pela FIELD BRASIL .Esta foi a terceira etapa do Animal Round e consiste em atirar em figuras de animais a distâncias de 10 a 55 metros. Foram 14 alvos e duas rodadas, num percurso de quase oito quilometros. Éramos em trinta arqueiros divididos em várias categorias. Um dia de muita confraternização e lógico de disputa. Pude rever o Carlos Rebelo, meu companheiro no Tibet e outros que fui conhecendo, como o Sadao e o Jakson, que juntamente como João Guilherme compuseram nossa patrulha.
Ao todo foram 30 arquerios divididos em várias categorias, este evento contou com uma presença importante, pois o presidente da IFAA.
Na foto, Raul com o Presidente da IFAA (International Field Archery Association), Mr. Loet Smit e Gehard, da Field Brasil.
Um torneio , uma etapa onde nos reunimos para atirar e marcar nossa posição como defensores deste esporte que mais parece uma filosofia de vida sempre acrescenta alguma coisa , sempre saímos um pouco melhores. Parabéns ao pessoal da Field Brasil, que preparou a prova com muita sabedoria, impondo desafios interessantes e diversificados.
Quem ficou muito satisfeito com os resultados foi o Raul Duwe, lider da excursão paranaense. ” Seis arqueiros com a camisa da RD estiveram em Pedreira, seis medalhas estão a caminho do Paraná: Recurvo: Marcos Riter, ouro; Emerson, prata; Raul, bronze / Juvenil Feminino: Giulietta, ouro / Juvenil Masculino: João Riter, ouro / Infantil: Lars, ouro” . diz ele no facebook.
Estas duas estão em casa, mas a maior satisfação foi mesmo a volta para casa. Assim que desferimos a última flecha, nos despedimos de todos e iniciamos nossa viagem de volta. Confesso que estava um pouco estressado, pois já eram 15:00 e atravessar Pedreira até a Rodovia foi uma pedreira. Preso no tráfego lento, já desferindo alguns grunidos de desabafo, com esta ou aquela atitude de motoristas insensatos, exatamente como eu, escutei uma voz muito serena a me perguntar: Pai, qual a sua idéia de Futuro? Foi isto, quando o pensamento constatou a possibilidade de divagar e mente se abriu, a conversa fluiu e o trânsito, que trânsito, oito horas depois chegamos em casa e ainda deu tempo de estudar ciências.
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Publicado: 6 de outubro de 2012 em Uncategorized
Ainda acredito na sequência de tiros para aprimorar a técnica.
No gráfico ficou assim:
No gráfico ficou assim: 
No gráfico final ficou assim: 
Praticar arco e flecha nos últimos 2 anos poderia sem dúvida proporcionar coisas interessantes para minha vida. Um passatempo, um esporte, um hoby , um grupo de amigos, uma comunidade, um ensinamento, uma filosofia, uma humanidade despertada, este blog, enfim uma trincheira para enfrentar o caos dos dias perdidos que vivemos nesta época tão cheia de dúvidas. Sendo assim, seria normal desconfiar do convite extemporâneo para um torneio de arco e flecha na China, com as despesas pagas pelos organizadores.
Assim, sem mais nem menos estava escalado, se eu topasse, para representar o Brasil em um torneio internacional de tiro com arco tradicional na cidade de Jianzha County, na província de Qinghai , região Tibetana da China . Para acreditar pesquisei sobre um tal ” COLORFUL MAGICAL ARROWS CUP” e encontrei um blog de um arqueiro polonês que solidificaram minhas expectativas sobre o evento. Com o passaporte em dia, restava o visto para viajar à China. Sem problemas, em cinco dias e duas idas à São Paulo resolveram o assunto. Passei então a integrar o time brasileiro, junto com o Carlos Rebelo de São Paulo e a Patrícia Viana , que mora nos EUA, na Flórida, que aliás foi a grande incentivadora do convite aos brasileiros. Programei a viagem para encontrá-los em Pequim no dia 4 de setembro , juntamente com o time dos EUA, Lukas Novotny, marido da patrícia, Erik Steinbring, Dana Chatoo, Dana J. Hotko e Robert Kommel .
Um dia visitando a cidade Proibida, Summer palace, Praça Celestial . No dia 06 de setembro embarcamos para Xining e mais duas horas de Van, numa viagem muito louca com buzinaço e alto risco de colisão, chegamos a Jianzha County.
Mesmo no caminho percebi um detalhe que chamou a atenção, as frutas, estavam por todo lugar, ao longo da rodovia, nas bancas, na feira, enfim andar quase 30.000 Km e encontrar banana, uvas, melões , maçãs e peras frescas, estou em casa , pensei. Jianzha é uma cidade que lembra o interior de qualquer estado do Brasil, ruas principais com seu comércio, ao longo de alguns quilometros se estende a área rural com agricultura e pecuária , parecidos com agricultura familiar, não havia vestígios do agro-negócio. O que impressiona é o rítimo acelerado das construções de moradias e prédios comerciais, contei mais de quarenta guindastes armando e levantando prédios aqui e ali. Isto contrasta um pouco com o sossego do povo Tibetano.
O dia 07 de setembro amanheceu chovendo, gostaríamos de treinar alguns tiros, mas o mestre Stephen Selby organizou uma pequena excursão pelos arredores de Jianzha. Conhecer os monastérios Tibetanos, a área rural, foi como viajar ao passado, num mergulho nas profundezas da vida cotidiana agora abalada pela proximidade de outra civilização, a nossa.
Pudemos conhecer o Monastério de Thran onde os aposentos de oração dos monges Tibetanos estão encrustrados na montanha.
Nesta noite jantamos com as novas delegações recém chegados, Poloneses, alemães, franceses, húngaros, uruguaios, japoneses, coreanos e Turcos. Jantar de gala, com direito a vários brindes Tibetanos com licor tradicional.
No dia 08 a Abertura, cuidadosamente preparada, com desfile das 25 equipes que disputavam o torneio. Foi apresentado as origens do torneio das flechas mágicas coloridas, que tem origem no Monastério Tibetano de Thran. Conta-se que os Monges em seu treinamento com as flechas coloridas, pintadas por eles mesmos teriam afugentado os inimigos sem terem disparado nenhuma flecha. Na manhã encontramos os times na frente do hotel, num momento de confraternização.
A cerimônia de abertura foi emocionante, com o desfile das delegações, com apresentações artísticas , com vídeos que mostravam toda a beleza a a mística do local, tendo o arco e flecha como elemento de unificação de todos os presentes.
Meu dia de Arqueiro
Ainda neste dia, havia uma grande expectativa quanto ao torneio que teria início no dia seguinte, todos nós, equipes estrangeiras, desejávamos treinar , pois sem exceção ninguém conhecia na prática com era o alvo ou as condições de disputa. Nos juntamos ao poloneses e aos uruguaios e partimos para um dos locais da competição que era na Middle school. Não parecia local de competição, mas era. Ao chegarmos percebemos que havia competição para outras categorias e que nosso treino estaria restrito a um alvo que no momento contava com uma grande dificuldade. Ele estava localizado na direção do sol, de modo que era impossível enxergá-lo. Todos resolveram voltar ao hotel para jantar e treinar no estádio , que era iluminado. Eu fiquei.
Este foi um momento mágico, pois fiquei sozinho com os Tibetanos, que logo perceberam o que ocorria. Mesmo com o sol batendo diretamente nos meus olhos, quando armava o arco o alvo se apresentava de maneira clara, de modo que meus tiros passavam muito perto. Os Tibetanos me cercaram e passaram a dar um auxílio interessante, com gestos simulando o alvo triangular me orientavam sobre a posição das flechas, facilitando a correção dos próximos tiros.
Após uma série de 5 tiros, o resultado ficou gravado na sequência seguinte, quatro flechas no alvo em cinco disparadas. Foi o que bastou para que eu me sentisse integrado naquela comunidade de arqueiros. E mais, fiquei convencido que o construtor do arco que utilizava não se enganou ao confiá-lo a mim.
Saluki Bows é um tipo de arco que não se encontra em qualquer lugar, pois é feito a mão, com materiais encontrados na natureza, como bambu, em alguns deles chifres de animais e tendões. Este é o arco que eu utilizava neste momento, um DAMASCUS na foto junto com o seu criador Lukas Novotny. Compreendi nestes poucos minutos a dimensão do tipo de torneio que eu estava prestes a participar. Não era um mero torneio onde os arqueiros disputam suas habilidades era também uma oportunidade para que a sabedoria e o conhecimento, passados de geração em geração na arte de confeccionar arcos tivessem ali a oportunidade de materializar-se. Após a série de acertos , 18 flechas em 24 disparadas, veio reconhecimento, não para mim, mas para o arco que eu utilizava. Fui convidado a mostrar o arco e descrevê-lo minuciosamente a uma série de curiosos que assistiam ao treino. Arco consagrado, arqueiro no mínimo feliz.
O Torneio
A competição consistia em acertar um triângulo com 70 cm de base por 80 cm de altura, à uma distância de 60 metros, sendo que o alvo era dividido desde sua base com linhas paralelas medindo 8 cm entre elas, os pontos iam de 1 a 10. Ao todo seriam 25 equipes, divididas em quatro chaves, nossa chave passou a ser B.
O Time Brasileiro tenho certeza, tinha um equilíbrio interessante, fruto das características individuais de cada membro influindo no conjunto . Nesta primeira fase disputamos 5 partidas, vencemos 3 e perdemos duas, mas o mais importante é que fizemos 26 pontos, o que nos colocou entre as oito melhores da competição.
CARLOS REBELO
Literalmente carregou nosso time nas costas nesta primeira fase, foi responsável por nada mais nada menos que 20 pontos conquistados com 3 flechas certeiras. Além disso devo dizer que é um baita companheiro, dividimos bons momentos nestes dias , além de ser o mais integrado dos brasileiros junto às outras equipes, pela disponibilidade e pela disposição em praticar o diálogo.
PATRÍCIA VIANA
Serenidade pode ser a palavra que define a Patrícia, pois tinha a calma necessária para dar ao grupo uma linearidade de atitudes frente ao inesperado. Além de ter sido decisiva na partida final desta primeira fase, acertando uma flecha que nos deu a vitória por apenas um ponto. esperemos que nossa atuação tenha sido à altura de sua determinação em nos convidar para o torneio .
E EU
Bom, eu,estava lá para dar uma força.
O ESPÍRITO DO TORNEIO
No dia seguinte disputamos nossa permanência contra a equipe local, mais um show da Patrícia, perdemos, mas deixamos nossa marca. Eles fizeram 11 pontos, nós, quero dizer a Patrícia fez 8 , mas antes que façam algum comentário sem conhecimento de causa, seria bom assistir aos vídeos para compreender que tipo de pressão os adversários podiam fazer sobre nós. A equipe que nos venceu foi campeã do torneio.
http://www.facebook.com/photo.php?v=3276572928026
O clima é de suspense, o roteiro é de filme de terror, mas parece que tudo vai ser divertido. Um jacaré que não morde desde que nasceu e um lince que não corre, fazem o maior sucesso nos bastidores, pelo menos é o que se espera. Para se ter uma idéia do momento, os bichos estão sendo escolhidos a dedo e na calada da noite, com luz artificial e tudo, tudo para aumentar o grau de surpresas. \estou falando do Caveiras, torneio que promete no próximo fim de semana. Tô matriculado , eu e o João, esperando chegar mais uma aula de Field 3D. Dá-lhe RD Arqueria.
Enquanto o domingo não chega, vamos treinando, pegando o jeito do REDMAN , manter a regularidade parece o mais importante, veja os resultados, 20/08/2012 e do dia 22/08/2012 e a evolução,
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